Era uma vez um professor que vivia triste, angustiado e indeciso. Seus interesses eram tão variados que ele simplesmente não sabia o que fazer. Entre outras coisas, gostava de história, teologia, filosofia, literatura, educação, política, direito e futebol. Mas não se podia dizer que era bom em qualquer desses campos. Aos 40 anos, não era especialista em coisa alguma.
Foi exatamente nessa altura que ele teve uma ideia, na verdade, uma revelação. Se não lhe parecia possível viver tantas vocações, que problema haveria nisso! Ele de fato não o poderia. Mas quantos alunos iria acompanhar ao longo da carreira? De quantas vocações diferentes iria participar? E de que modo exerceria sua vocação mais profunda, a de professor, senão contribuindo para o crescimento dos alunos? E o que deveria ser, afinal, um professor senão alguém que sugere caminhos, aponta perigos, comemora as vitórias e ajuda a entender as derrotas?
Foi exatamente nessa altura que ele teve uma ideia, na verdade, uma revelação. Se não lhe parecia possível viver tantas vocações, que problema haveria nisso! Ele de fato não o poderia. Mas quantos alunos iria acompanhar ao longo da carreira? De quantas vocações diferentes iria participar? E de que modo exerceria sua vocação mais profunda, a de professor, senão contribuindo para o crescimento dos alunos? E o que deveria ser, afinal, um professor senão alguém que sugere caminhos, aponta perigos, comemora as vitórias e ajuda a entender as derrotas?
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